quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Curso concluído

Olá amigos!
Como é boa a sensação de dever cumprido. Parabéns a todos nós que não nos deixamos abater pelas dificuldades e seguimos sempre aprendendo. Obrigado a Célia pela paciência e persistência.
Bjs
Leila

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Desafios do educador

Olá amigos! Outro dia estava em um grupo de professores discutindo um texto sobre os "novos desafios do educador" de José Manuel Moran (talvez alguns já leram) e alguns pontos me chamaram a atenção. Pensei em compartilhar com voces algumas idéias, pois a discussão me deixou profundamente angustiada diante do que percebo da postura de um número significativo de colegas, o que é uma pena. Seguem algumas frases e se quiserem ler o texto na íntegra o endereço está no final dessa postagem.

* Ao educar, tornamos visíveis nossos valores, atitudes, idéias, emoções.

* ... o educar como um orientador, um sinalizador de possibilidades onde ele também está envolvido, onde ele se coloca como um dos exemplos das contradições e da capacidade de superação que todos possuem.

* Para um educador a junção da fala competente com a pessoa coerente é poderosa.

* o professor de hoje precisa crescer profissionalmente, atento a mudanças e aberto à atualização.

As frases no contexto do texto dizem muito mais.... vale a pena conferir no site http://www.eca.usp.br/prof/moran/desafios.htm
Bjs e boa semana a todos. Leila

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Usando os conhecimenos do curso com alunos

Oi colegas!
Na semana que passou conclui as atividades que estava desenvolvendo com os alunos das turmas 901, 801 e 802. Ficaram muito boas e pretendo mostrá-las aqui neste espaço. Utilizei os recursos do Writer e do Impress e os resultados foram muito importantes tanto para mim quanto para os alunos, aprendemos juntos. Os momentos em que estávamos no ATE foram muito tranquilos pois os alunos estavam, em sua maioria, motivados e preocupados em fazer tudo corretamente.
Só quem se arrisca a fazer esses trabalhos sabe que é preciso tempo, paciência e dedicação. Mas, como todos sabemos, só quem se arrisca a plantar pode colher bons frutos. FOI O MEU CASO! Parabéns alunos e obrigado Janete pela força.
Bjs Leila

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Olá amigos!

Hoje, como quase sempre, estou com muitas coisas para fazer e por isso sem tempo para postar minhas reflexões acerca do tema do curso. Contudo, já estou desenvolvendo a apresentação dos slides da tarefa 3. Para não passar a semana em branco resolvi deixar registrado algo interessante que recebi de uma amiga também atarefada. Aí vai...
ONDE FOI PARAR O TEMPO QUE GANHAMOS?
Marcelo Canellas

Havia mais terrenos baldios. E menos canais de televisão.
E mais cachorros vadios. E menos carros na rua.
Havia carroças na rua. E carroceiros fazendo o pregão dos legumes.
E mascates batendo de porta em porta.
E mendigos pedindo pão velho. Por que os mendigos não pedem mais pão velho?
A Velha do Saco assustava as crianças. O saco era de estopa.
Não havia sacos plásticos, levávamos sacolas de palha para o supermercado.
E cascos vazios para trocar por garrafas cheias.
Refrigerante era caro. Só tomávamos no fim de semana.
As latas de cerveja eram de lata mesmo, não eram de alumínio.
Leite vinha num saco. Ou então o leiteiro entregava em casa, em garrafas de vidro.
Cozinhava-se com banha de porco. Toda dona-de-casa tinha uma lata de banha debaixo da pia.
O barbeador era de metal, e a lâmina era trocada de vez em quando. Mas só a lâmina.
As camas tinham suporte para mosquiteiro.
As casas tinham quintais. Os quintais tinham sempre uma laranjeira, ou uma pereira, ou um pessegueiro.
Comíamos fruta no pé.
Minha vó tinha fogão a lenha. E compotas caseiras abarrotando a despensa.
E chimia de abóbora, e uvada, e pão de casa.
Meu pai tinha um amigo que fumava palheiro.
Era comum fumar palheiro na cidade; tinha-se mais tempo para picar fumo.
Fumo vinha em rolo e cheirava bem.
O café passava pelo coador de pano. As ruas cheiravam a café. Chaleira apitava.
O que há com as chaleiras de hoje que não apitam?
As lojas de discos vendiam long plays e fitas K7.
Supimpa era ter um três-em-um: toca-disco, toca-fita e rádio AM (não havia FM).
Dizia-se 'supimpa', que significa 'bacana'. Pois é, dizia-se 'bacana', saca?
Os telefones tinham disco. Discava-se para alguém. Depois, punha-se o aparelho no gancho.
Telefone tinha gancho. E fio.
Se o seu filho estivesse no quarto dele e você no seu escritório, você dava um berro
pra chamar o guri, em vez de mandar um e-mail ou um recado pelo MSN.
Estou falando de outro milênio, é verdade.
Mas o século passado foi ontem! Isso tudo acontecia há apenas 20 ou 25 anos, não mais do que o espaço de uma geração.
A vida ficou muito melhor.
Tudo era mais demorado, mais difícil, mais trabalhoso.
Então por que engolimos o almoço? Então por que estamos sempre atrasados?
Alguém pode explicar onde foi parar o tempo que ganhamos?
Bjs e boa semana a todos...

domingo, 19 de outubro de 2008

O puxão de orelha valeu.

Em um domingo de chuva em que se inicia o horário de verão (que ninguém sabe onde está) nada melhor do que não fazer nada.
Errado.
Depois do puxão de orelha da nossa dedicada tutora o melhor é pegar o computador e tratar de fazer as atividades do curso. Afinal, se nos inscrevemos nele nada mais justo do que sermos cobrados.
Além disso resolvi olhar pelo lado positivo: além de aprender mais sobre o uso do BrOffice também me mantenho longe da geladeira.
Assim, finalmente postei meu texto do Writer e visitei o blog dos colegas que haviam deixado alguma mensagem. Também iniciei a leitura dos textos. Está certo que foi só um, mas já é um começo.
Hoje também me dei conta de que não tenho nenhuma foto dos meus alunos trabalhando no ATE. Eles (assim como nós) estão se familiarizando com esse programa e tem sido muito produtivo o aprendizado. Em minha avaliação as atividades têm ficado muito boas. Preciso me disciplinar a fazer os registros dessas atividades e pensar em uma forma de divulgá-las.
Mas tudo tem seu tempo. Bjs. e boa semana a todos.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Uma mensagem para VOCÊ...

Queridos amigos(a)!
Gostaria de compartilhar com vocês uma mensagem que recebi a algum tempo (portanto não fui eu quem a fez).
Deu um pouco de trabalho (a meu filho amado) modificar o formato do arquivo para poder inseri-la no blog, mas era importante para mim disponibilizá-la ao grupo numa tentativa de motivá-los a VIVER intensamente todos os momentos de suas/nossas vidas.
Penso que as vezes, mesmo que sem sentir, vamos morrendo lentamente como diz Pablo Neruda.

Veja o que a mensagem diz e pense...
E se você não conseguiu ler por causa do tamanho da letra, ai vai o texto até que eu consiga colocar um link para o youtube.

Morre lentamente...
quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem destrói o amor próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente...
quem se transforma escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto; quem não muda as marcas no supermercado, não arrisca vestir uma cor nova, não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente...
quem evita uma paixão, quem prefere o "preto no branco" e os "pingos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente...
quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente...
quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam sobre o que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o simples ato de respirar...
Estajamos vivo, então. (Pablo Neruda)
Com carinho.

domingo, 21 de setembro de 2008

Trocando idéias

Olá Pessoal!
O fim de semana chegou ao fim e eu ainda estou enrolada com as correções que preciso fazer urgente. Apesar dos cientistas dizerem ser improvável e atribuírem o fato a outras explicações, ainda penso que o movimento de rotação do nosso planeta está mais acelerado. Não é verdade que nossos dias, semanas, etc. estão passando cada vez mais rápido? Parece que foi ontem que estávamos o ATE da escola ouvindo as explicações da Virgínia e da Célia. Por isso, sei que preciso me organizar melhor para tentar sofrer menos quando os prazos vão se aproximando. Tá difícil.

Mudando de assunto...
Gostaria de registrar aqui a minha gratidão e reconhecimento pelo trabalho de alguns colegas de trabalho: Janete, Juci, Sandra, Marlete e Zé. Em nosso dia-a-dia na escola é fundamental a ajuda recebida por eles. Entre tantas situações em que é preciso haver a parceria do professor com outro profissional da escola está as aulas no ATE. A ajuda da Janete tem sido importantíssima para que meus trabalhos neste ambiente transcorram sem muitos problemas. Também os alunos vêem nela uma pessoa com a qual podem contar no momento em que surge uma dúvida.
Os trabalhos que tenho desenvolvido usando o ambiente tecnológico tem caminhado, de maneira geral, de forma tranquila. Estou procurando focar meu olhar nos aspectos positivos (que são a maioria) observados durante as aulas. Como já comentei com o grupo em um outro momento, os alunos (apesar da timidez de alguns) se interessam mais quando colocados em contato com "novas" tecnologias e, em especial, com a informática. Quem sabe não consigo postar alguns dos trabalhos feitos pelos alunos durante estas aulas? Vou tentar (ainda estou engatinhando nessa coisa de blog).
Bjs e até a próxima.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Serviço de utilidade pública

Olá pessoal!
É com grande prazer e sono que comunico o nascimento do mais recente blog da galera da Machado: o MEU.
Agora já faço parte do grupo de alunos aplicados que fazem as tarefas em dia.
Contudo, já estou muito cansada para postar algo bonito para voces, mas prometo que logo o farei.
Bjs e Boa noite.